| Salar do Uyuni |
Amyr Klink
Faço minhas as palavras de Amyr Klink… Viajar amplia nossos horizontes, nos faz mais flexíveis as situações difíceis, nos faz mais humanos...
Acredito de fato que cada viagem é uma experiência particular... só aquele que está no caminho sabe o que de fato lhe toca, emociona, lhe faz vibrar... Hoje, depois de sair do meu cômodo canto algumas vezes, chego a conclusão que o melhor da viagem não é nem de longe o ponto de chegada e sim todas as incríveis aventuras solitárias ou não até chegar lá. Lembro com mais carinho das conversas em ônibus lotados, dos perigos da noite, das andanças nas ruas, do cheiro das feiras, das conversas sem pretensão e dos olhares curiosos do que propriamente dos cartões postais.
Por isso, não viaje para conhecer algo, mas para se ver diante das tantas possibilidades. Se olhar, ver como você reage, ver como se angustia ou como se alegra... Tenha o prazer das amizades rápidas de encontros inusitados, fale com estranhos – eles são ótimos. Ouse falar francês, inglês, japonês, italiano, fale...mesmo que errado, mesmo que seja incompreendido, arrisque-se. Se até estão você tinha medo ou vergonha, decida que a partir de agora você é livre para falar o que quiser, é livre para se aproximar de quem quiser... Quem viaja tem a mente aberta e vai buscar se comunicar também, se não por palavras, mas por gestos, por toques, por olhares... busque ampliar os sentidos e se torne de alguma forma melhor.
LEMBRE-SE: A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.
Albert Einstein
"Ouse falar(...) mesmo que errado, mesmo que seja incompreendido, arrisque-se" -> espeRRRRRRa.
ResponderExcluirhahahha pelo menos eu tentei :p
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